Associações que vivem o espírito da nossa Família Religiosa.
Junto aos Pobres Servos, às Pobres Servas da Divina Providência e às Missionárias dos Pobres, o Senhor suscitou e continua suscitando outros grupos que, segundo vocações específicas diferentes, vivem no seu ambiente o espírito da Obra. Todos juntos formam a nossa Família e nós, religiosos e religiosas, temos para com eles particular responsabilidade de amor, de zelo, de serviço, de sustento para que estes grupos sejam verdadeiramente impregnados do nosso espírito e dele deem testemunho. Atualmente estes grupos são:
São uma associação de pessoas, com estatuto próprio que vivem como leigos e leigas, sem particulares vínculos religiosos, mas comprometidos e comprometidas com explícita promessa de viverem segundo o espírito da Obra, que deverão testemunhar em sua família e nos ambientes onde atuam ou com os quais têm relações.
angolana de 22 pessoas, entre leigos e religiosos, inclusive o arcebispo de Luanda, o bispo de Benguela e o bispo de Uige.
Dia 6 setembro 1992, foi celebrado o décimo aniversário da presença dos Pobres Servos em Angola. Para a ocasião convidaram Pe Gino Gatto, que tinha sido o pioneiro. O ano antes tinha sido indicado como novo delegado Pe. Eugenio Dal Corso. Nesta circunstância, Ir. Filipe Chimbungo, primeiro pobre servo angolano, fez a primeira Profissão trienal, marcando a sua consagração ao Senhor e a sua pertença a Obra. A Delegação Mama Muxima tinha três comunidades: Uíge, Benguela e Luanda.
Nos anos sucessivos nasceram algumas obras sociais, tais como a Escola Divina Providência, Hospital Divina Providência, o Centro Profissional Pe. João Calábria, o Programa Criança Feliz.
Entre os anos 90, vários jovens angolanos ingressaram na Congregação através da profissão religiosa, atingindo um número de oito professos e com vários jovens e adolescentes nas casas de formação de Benguela e Luanda.
No mesmo período, foram terminados os compromissos com os seminários de Benguela e do Uíge, que já tinham o seu pessoal para conduzir tais actividades formativas, de acordo com os respectivos bispo: Dom Óscar Braga e Mata Mourisca. Isto deu por outro lado, de focalizar a missão da Obra para dentro, ou seja, nas próprias actividades e necessidades.
No dia 25 de Janeiro 2000, com a participação de 20 membros religiosos, reunidos em Assembleia especial, foi aprovado o estatuto da Associação “Obra da Divina Providência”, como organização Não–Governamental. A mesma Assembleia elegeu os membros de Direcção e o Conselho de Administração.
Depois de nasceu a presença da Obra no Huambo em 1998, em seguida o centro Polivalente do Uíge (2000), o Lar São João Calábria no Saurimo (2001), o Centro de Acolhimento Criança Feliz no Huambo (2003), a Paróquia Nossa Senhora de Fátima do Mukonda (2006), em 2011 o centro da Kalima no Huambo, a paróquia de Nossa Senhora da Assunção (2014) e ultimamente em 2018 a presença no Caiundo, Kuando Kubango.
Até ao presente momento a Delegação já teve como Delegados: PP. Gino Gatto (1982-1992), Eugénio Dal Corso (1992 -1995), Benjamim Zanni (1995-2002), Irmão Noivar Brustolin (2002-2008); PP. Nello Vanzo (2008-2014), António Temo Armando (2014-2017), Timóteo Hamuyela (2017-2022), Alberto Henrique Sissimo (2022-).